A Polícia Federal (PF), por meio da assessoria de imprensa, negou a declaração do ministro Raul Jungmaan e disse na noite desta quarta-feira (30) que não prendeu nenhum suspeito de matar o caminhoneiro com uma pedrada na cabeça em Vilhena (RO). Jungmann havia anunciado sobre a prisão em uma coletiva de imprensa, em Brasília (DF).
O ataque contra o idoso aconteceu durante a tarde, quando o condutor seguia sentido Comodoro (MT).
Segundo Jungmann, durante coletiva de imprensa em Brasília (DF), o principal suspeito estaria prestando depoimento e o chefe do grupo, que provocou a mobilização, também está sendo ouvido por policiais federais em Vilhena.
O ministro classificou a morte do caminhoneiro como trágica e desumana. "Esta tragédia não deveria ter acontecido no movimento, que começou de forma justa", diz.
Jungmann ressaltou que o caso de Vilhena está sendo acompanhado pelas autoridades em Brasília.
Depois do anúncio do ministro, a PF desmentiu a declaração sobre a prisão por homicídio e diz que a única pessoa detida está sendo investigada por incentivar a manifestação dos caminhoneiros.
Ainda segundo PF, a morte de José está sendo investigada pela Polícia Civil da cidade. Procurada pela Rede Amazônica, o delegado regional Fábio Campos informou que nenhum suspeito de matar o motorista foi preso até a noite desta quarta-feira. A PRF também diz que não prendeu nenhum suspeito do homicídio.
Matéria:G1