Voltar Publicada em 14/11/2019

Polícia Civil prende homem acusado de estuprar e matar idosa, em Porto Velho


A Polícia Judiciária Civil do Estado de Rondônia prendeu Felipe da Silva Rocha, 20 anos, na manhã desta terça-feira(12/11), acusado de estuprar e assassinar Ângela Cortes de Moraes, 62 anos, dentro de sua própria residência, localizada na região central de Abunã, distrito de Porto Velho-RO, fato ocorrido dia 28 de agosto deste ano.


Após ininterruptos trabalhos da equipe de Serviço de Investigação e Capturas-SEVIC da Delegacia de Nova Mutum-Paraná, coordenada pelo Delegado Valney Calixto, foi possível em elucidar o caso. O inquérito apurou que dona Angêla foi encontrada morta em sua residência. O quarto estava desarrumado, com marcas de sangue, indicando que havia tido luta no local. Vizinhos noticiaram à polícia que Felipe convidou terceiros para furtarem a importância de R$ 2.000,00 (dois mil reais) da vítima, espécie esta que não localizada.


Os Exames do Instituto Médico Legal (IML) confirmaram que Ângela foi estuprada e teve a morte causada por trauma raquimedular. Peritos colheram o material genético da vítima e do suspeito e o resultado do exame foi positivo como sendo o de Felipe, o DNA encontrado no corpo da idosa.


O Delegado Valney Calixto representou pela prisão temporária do criminoso e a Justiça concedeu. Na manhã de ontem, Felipe foi preso, pela equipe de Policiais da Delegacia de Candeias do Jamary-RO, ele negou a participação no crime, alegando que estava dormindo no dia da morte da idosa, mas para a Polícia as provas colhidas confirmam sua participação no homicídio e estupro. As investigações continuam, para saber se houve a participação de outras pessoas no ilícito.


A Delegada Titular do Departamento de Polícia Metropolitana desta capital, Rosilei Lima afirmou que este é mais um crime violento elucidado, demonstrando a seriedade institucional e a resposta da Polícia Judiciária Civil à família e a sociedade. Ela também parabenizou toda equipe: delegado, agentes, peritos criminais e médicos legistas.

 

Fonte: PC RO