Voltar Publicada em 21/10/2020

ATUALIZADA - Polícia Civil e Polícia Militar com o apoio do Canil deflagrou operação “Armstrong” para desarticular prática de roubos na região do Vale do do Guaporé e Zona da Mata


A Polícia Civil, por meio da 1ª delegacia de Polícia de São Francisco do Guaporé, deflagrou na manhã desta quarta-feira 21, a operação Armstrong, com objetivo de dar cumprimento a três mandados de busca e apreensão domiciliar, bem como quatro mandados de prisão preventiva expedido pela 1ª Vara Criminal da Comarca em desfavor de pessoas suspeitas de integrarem quadrilhas voltadas para prática de roubos na região.

 

Foram realizadas prisões em São Francisco do Guaporé, São Miguel e Rolim de Moura, tendo sido preso quatros suspeitos de serem mandantes, bem como executores de ações, sendo identificados por Jhonatan viera da Silva, Alexandre Ferreira da Silva, Júlio Cesar Peres da Silva e Douglas Pedroso Tenorio. Uma pessoa foi presa em flagrante com munições de diversos calibres.

 

Segundo as investigações, após a prática de roubo a uma farmácia e do roubo de uma caminhonete em São Francisco Guaporé, verificou-se a existência de fortes indícios de atuação de quadrilhas especializadas, uma vez que ambos os crimes tinham características de encomenda, modo de execução similares de abordagem e vítimas com grau maior de fragilidade por serem mulheres que transitavam desacompanhadas.

 

“Por meio de trabalho conjunto da Polícia Civil e da Polícia Militar juntamente com o Canil do 11º BPM, foi possível em tempo recorde desarticular completamente o grupo, que no mês de outubro teria praticado os roubos e abalado à tranquilidade da população local. A operação deixa claro que o nível de tolerância das forças de seguranças locais com assaltos na região é zero.”, afirmou o Delegado de Polícia Civil Dr. Rodrigo Silva Duarte, presidente das investigações e coordenador da operação.

 

Operação foi batizada com a palavra Armstrong, que significa “braço forte”, demonstrando que as pessoas da cidade de São Francisco Guaporé, a princípio indefesas, estão, na verdade, protegidas por policiais capacitados.

 

Fonte: Assessoria/PCRO